domingo, 2 de novembro de 2014

“OS 3 TIPOS DE CRENTES DE SARDO”


“OS 3 TIPOS DE CRENTES DE SARDO”


(Ap 3:1-5)


 

Introdução

Ao revelar-se ao apóstolo João na Ilha de Patmos

Patmos – Ilha rochosa do Mar Egeu. Nome atual é Palmosa. Foi usada pelos romanos como lugar de exílio e punição para os condenados por Roma. Em Patmos havia muitas salinas, onde os prisioneiros tinham trabalho forçado. Nesta ilha solitária e triste, o Senhor aparece ao seu servo João. Ele recebe o Apocalipse (revelação de algo escondido, oculto).

- No cap. 1 – A visão do Cristo ressuscitado

- No cap. 2,3 – Jesus envia 7 cartas às 7 igrejas da Ásia (Éfeso; Smirna; Pérgamo; Tiatira; Sardo; Filadelfia e Laodicéia.

- Vamos hoje para a Quinta carta – para a Igreja em Sardo. Sardo foi capital do reino da Lídia . Sofreu um terrível terremoto que a destruiu. O imperador romano Tibério a reconstroe. Cidade próspera na indústria da Tintura e da Lã. Moralmente: Uma cidade corrompida.

- Situação da Igreja local em Sardo – Estava sendo afetada pelo sistema mundano. (o mesmo perigo a Igreja enfrenta hoje) Rom 12:2

- E é para esta Igreja em crise, que o Senhor envia esta mensagem. E dirige a Palavra para 3 tipos de crentes que ali estavam, exortando-os à Santidade, a uma mudança total.

 

I. OS QUE ESTAVAM MORTOS


Ap 3:1 “que tens nome de que vives, e estás morto.”

(1) Estar morto, e declarar-se morto é algo sincero. Agora, Ter nome de vivo e estar morto – É mentira, é falsidade, é hipocrisia, é engano, é Cristianismo de fachada, parece mas não é. (Il. Torneira/Antena)

a) Tem muita gente vivendo como Sansão – Jz 16:20

b) Jesus condenou os escribas e fariseus – Mt 23:27

(2) Não seja um cadáver ambulante – Ef 2:1; 5:14

(3) Características de um morto:

a) O coração está parado – (Crentes sem amor – Ap 2:4)

b) Morte cerebral – (Não pensa mais nas coisa de cima – Cl 3)

c) Todo corpo fica gelado – (frieza espiritual)

d) Todo corpo fica duro – (dureza de coração, crentes inflexíveis)

 

II. OS QUE ESTAVAM PARA MORRER


Ap 3:2 “Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer”

1. Não tinham morrido ainda, mas estavam nas últimas (fase terminal)

2. Estavam terrivelmente doentes na Fé

3. Espiritualmente ninguém morre de repente. O processo é gradativo:

Il. Lázaro – Jo 11 .Jo 11:2 – Lazaro ficou enfermo

.Jo 11:14 – Lazaro morreu

.Jo 11:39 – Lázaro cheirava mal

.Jo 11:44 – Lázaro estava amarrado

4. Cuidado com coisas, que você acha que não é pecado, elas podem matar. Tiago 1:14,15 “Mas cada um é tentado quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz ao pecado; e o pecado sendo consumado gera a morte.”

4. O grande perigo hoje é brincar com o pecado:

- Quando você vai a lugares não recomendáveis (Il. O velhinho crente)

- Quando você vive com màs companhias (Salmo 1:1,2)

- Quando nossa linguagem não é sadia (palavrões, piadas sujas)

- Quando nossos olhos estão contaminados (il.)

- Quando o namoro está sendo anti-biblico (1 Co 6:14-18)

- Quando estamos dando outros nomes ao pecado!

Se você está brincando com o pecado, cuidado! Você está para morrer!

Mas Cristo quer te transformar, te ajudar. Você não vai morrer!

 

III. OS QUE NÃO CONTAMINARAM AS SUAS VESTES


Ap 3:4 “Mas também tens em Sardo algumas pessoas que não contaminaram seus vestidos,…”

1. Muitos estavam com as vestes manchadas em Sardo. Comprometidos com o mundo e o pecado -

2. Você sabia que vestido sujo atrai o diabo para acusar – Zc 3

3. Jesus olhou para Sardo e examinou . Alegrou-se; nem tudo está perdido. (Meus anjos – vejam aqueles poucos de branco…)

4. Será que nesta noite todos estamos com as vestes brancas ?

5. Ec 9:8; Ml 3:2; Is 1:18; 1 Jo 1:7; Ap 1:5; 22:14

6. Ap 19:7,8

DEUS ABOMINA A SOBERBA


DEUS ABOMINA A SOBERBA

Lição 5
2 de Novembro de 2014

 

 

 

TEXTO ÁUREO

 

 

"Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba"

(Dn 4.37).

 

 

VERDADE PRÁTICA

 

 

A soberba é o pecado que mais afronta a soberania divina.

 

HINOS SUGERIDOS 46, 244, 306

 

LEITURA DIÁRIA
 
 
Segunda - Pv 8.13
Deus aborrece a soberba
S
Terça-  Pv 11.2
A soberba é afronta
T
Quarta - Mc 7.20-22
A soberba é o pecado do coração
Q
Quinta- 1 Jo 2.16
A soberba da vida não é de Deus
Q
Sexta- Gn 17.1; Jó 11.7
Nenhuma soberba resiste a Deus
S
Sábado - 2 Cr 26.3-21
O rei Uzias e a soberba
S

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

 

 

Daniel 4.10-18

 

INTERAÇÃO
 
 
Deus abomina a soberba. Este sentimento pernicioso é um prenúncio da queda (Pv 16.18). As conquistas de muitos impérios e o enriquecimento contribuíram para  que Nabucodonosor se tornasse soberbo e altivo. Então Deus decidiu lhe ensinar uma importante lição, assim como havia ensinado ao seu povo. O rei perdeu sua consciência e ficou durante um período de tempo se comportando como um animal. Depois deste período tão difícil, Nabucodonosor aprendeu que o Altíssimo está acima de todo reino e poder humano. O Senhor é soberano, Ele remove os reis e os estabelece.
Que a soberba não encontre guarida em nossos corações, nos fazendo agir como tolos. Que sejamos humildes, honrando a Deus em toda a nossa maneira de viver.

 

OBJETIVOS

 

 

 

Após a aula, o aluno deverá estar apto a:

·       Analisar:

 a soberania divina na vida de Nabucodonosor.

·       Saber:

  que Deus falou com Nabucodonosor por intermédio dos sonhos.

·       Compreender:

 a fidelidade da pregação de Daniel para o rei.

 

 

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
 
 
Professor, para introduzir a lição reproduza o quadro abaixo para seus alunos. Utilizando o quadro, enfatize os pontos fortes de Nabucodonosor e as suas fraquezas. Explique que este rei foi chamado, segundo o profeta Jeremias, de "servo do Senhor" (Jr 25.9). Deus usou Nabucodonosor para punir seu povo. O Senhor é soberano, Ele exalta e também abate. Porém, o coração do rei se tornou soberbo e ele então experimentou o juízo de Deus. Leia Provérbios 16.18 e conclua enfatizando os perigos da soberba.

 

 

NABUCODONOSOR
Pontos fortes e êxitos
Pontos fracos e erros
·         O maior dos reis da Babilônia.
·         Considerou-se um deus e foi persuadido a construir uma estátua de ouro que todos deviam adorar.
·         Conhecido como um construtor de cidades.
·         Tornou-se extremamente orgulhoso, o que o levou à insanidade
·         Descrito na Bíblia como um dos governadores estrangeiros a quem Deus usou para seus propósitos
·          Tendia a esquecer-se das demonstrações do poder de Deus que havia testemunhado.

aptado da Bíblia de Estudo  Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1099.


COMENTÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 


Na aula de hoje estudaremos o capítulo quatro de Daniel, cujo conteúdo consiste de um testemunho pessoal do rei Nabucodonosor. O texto é narrado em primeira pessoa, com as palavras do próprio Nabucodonosor.

 Ele foi submetido a um estado de loucura, resultante de sua soberba, que o levou a viver como um animal do campo por "sete tempos", até que Deus o tirou daquela condição. Ao final desse período, Nabucodonosor reconheceu a soberania do Deus dos cativos de Judá. Isso porém não quer dizer que ele tenha se convertido ao judaísmo.

 

A história revela o que ocorre com os que se exaltam é um texto instrutivo, por isso foi permitido que uma narrativa de um ímpio fizesse parte do Canon bíblica.

 e se tornam soberbos ante a majestade do Todo-Poderoso. A trajetória de Nabucodonosor demonstra a soberania divina sobre toda a criação, pois nenhuma criatura pode usurpar a glória de Deus. Aqui pode ser referenciado o episodio em que o rei Herodes aceitou a honra que seria dada a Deus. Atos 12.22-23

 O episódio ilustra também que a misericórdia e a justiça divinas são capazes de salvar o homem arrependido.

 

I. A PROVA DA SOBERANIA DIVINA (Dn 4.1-3)

 

Ø Nabucodonosor, chamado por Deus  para um desígnio especial (Jr 25.9).

 Segundo a história, Nabucodonosor reinou na Babilônia no período de 605 a 562 a.C. Foi um rei que Deus, dominador de todas as nações do mundo, Nabucodonosor não sabia que o Deus de Israel era o Criador e sustentador do mundo, Deus controla o universo e até mesmo Satanás só tem autoridade até onde Deus permite.
levantou para um desígnio especial, permitindo que o seu reino prosperasse e crescesse em extensão. O profeta Jeremias diz que Deus chamou a Nabucodonosor de "meu servo" (Jr 25.9).  Não que ele tivesse no mesmo patamar de Daniel perante o Senhor, mas porque ele era um instrumento nas mãos de Deus.
 Na verdade, Nabucodonosor foi o instrumento divino de punição do povo de Deus. Israel foi castigado por ter abandonado o Senhor e tomado o caminho da idolatria e dos costumes pagãos.

Ø A soberba de Nabucodonosor.

 Apesar de ser um "instrumento" usado pelo Senhor, segundo o pastor Matthew Henry, pastor e comentarista bíblico da Inglaterra do século XVII.
 "Nabudonosor foi o rival mais ousado da soberania do Deus Supremo quer dizer que ele foi o que mais ousou desafiar o Senhor, os fatos que marcaram essa ousadia foram ao tomar os utensílios do Templo e destruí-lo e ao construir a estátua de ouro e exigir adoração a ela.
 do que qualquer outro mortal jamais pudesse ter sido". Traspassado pela presunção, quer dizer que a presunção atravessou seu coração. Presunção é achar que é algo que não é, assim Nabucodonosor achava que tinha status de divindade.
 Nabucodonosor ficou longos "sete tempos" numa situação irracional à semelhança dos animais do campo (Dn 4.28-33). Só assim o soberano caldeu viu ele teve que ter sua saúde mental abalada para saber que ele é pó. E não só ele, mas todos os súditos puderam ver que ele não está nem perto de ser divindade. Muitas pessoas só reconhecem que tem limitações no leito do hospital, somente ali se lembram que precisam de Deus.
 que o Altíssimo está acima dele.

Ø Nabucodonosor proclama a soberania de Deus (Dn 4.1-3).

Depois de ter experimentado a punição de sua soberba, Nabucodonosor se arrependeu do seu pecado e foi restaurado de sua demência. Isso o levou a fazer uma proclamação acerca do eterno domínio de Deus (Dn 4.34-37). O rei babilônio aprendeu que o Senhor, em sua soberania, é aquele "que muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21).

 

SINOPSE DO TÓPICO (1)

Nabucodonosor foi chamado por Deus para uma missão especial, todavia ele deixou que a soberba dominasse seu coração.

 

II. DEUS FALA NOVAMENTE A NABUCODONOSOR POR MEIO DE SONHOS  (Dn 4.4-9)

 

1. Deus adverte Nabucodonosor através de um sonho.

Tanto no Antigo como em o Novo Testamento os sonhos eram um dos canais de comunicação entre Deus e o homem. No caso do sonho que teve Nabucodonosor, seus sábios e adivinhos nada puderam revelar. O rei, então, se lembrou de Daniel, os fatos milagrosos que Daniel presenciou não foram muitos no período de setenta anos de cativeiro, já fazia muito tempo que o rei tivera contato com Daniel desde a interpretação do sonho. Daniel era fiel por conhecer a Deus ele não via milagres constantemente para poder acreditar.
o único capaz de trazer a revelação do sonho que certa vez ele tivera (Dn 2.1-45; 4.8). Obviamente, não se tratava de um sonho comum, nem todos os sonhos que envolvam a igreja são revelações de Deus, muitas pessoas são supersticiosas ao extremo, acreditam que nos sonhos existem símbolos permanentes, achando que se alguém sonhar com cobra, por exemplo, é falsidade ou se sonhar com DINHEIRO seria sorte, etc. Mas o Senhor é quem revela a interpretação e Ele não trabalha com uma tabela de símbolos. pois era uma revelação divina acerca do futuro de Nabucodonosor. Apesar da narrativa, é importante frisar que hoje temos a Palavra de Deus como o canal revelador alerta oportuno para aqueles que precisam o tempo todo de revelação. Professor (a), atualmente muitos crentes ficam atrás de visão e revelação, porque são preguiçosos e não querem ler a Bíblia, arrume um jeito de falar isso aí na sua classe sem ofender ninguém. É impressionante como as pessoas querem se acomodar, não se esforçam por buscar a Deus.

 

da vontade de Deus aos homens.

2.       Daniel é convocado (Dn 4.8).

Interpretar sonhos era uma habilidade espiritual de Daniel era um dom concedido a Daniel, que ele não fazia questão nenhuma de o apresentar para as pessoas. reconhecida desde quando ele entrou na Babilônia (Dn 1.17). Por isso, Nabucodonosor contou-lhe o sonho que tivera e solicitou-lhe a interpretação. Daniel ouviu atentamente o relato do rei e pediu-lhe um tempo, Daniel não fazia nada de improviso, ele gostava de conversar com Deus primeiro para tomar a correta atitude.

 pois estava atônito e sem coragem para revelar a verdade do sonho (Dn 4.19).

3.       Daniel ouve  o sonho e dá a sua  interpretação (Dn 4.19-26). 

Dos versículos 9 a 18, Nabucodonosor conta a Daniel todo o seu sonho. O rei viu uma grande árvore de dimensões enormes que produzia belos frutos e que era visível em toda a terra. Os animais do campo se abrigavam debaixo dela e os pássaros faziam ninhos em seus ramos (vv.10-12). O monarca caldeu "viu" também descer do céu "um vigia, um santo" (v.13). Esse vigia clamava forte: "Derribai a árvore e cortai-lhe os ramos" (v.14).

a)Uma árvore majestosa (vv.11,12).

A ár vore indicava a formosura, a grandeza, o poder e a riqueza do reino de Nabucodonosor. Ninguém na terra havia alcançado todo esse poder antes dele. Daniel declarou que aquela árvore que seria cortada era o rei babilônio (Dn 4.22). Assim é a glória dos homens, como uma árvore que cresce e se torna frondosa e, de repente, é derribada. Da mesma forma, Deus destrói os soberbos.

b) Juízo  e misericórdia são dem onstraçõ es da  sob erania divina.

 O texto do versículo 15 diz que a ordem divina era que "o tronco com suas raízes seriam deixadas na terra", indicando que a intenção não era destruir a Nabucodonosor, e sim dar-lhe a oportunidade de se converter e reconhecer a glória de Deus. O rei foi tirado do meio dos homens e ficou completamente louco, indo conviver com os animais do campo por "sete tempos" (Dn 4.25). Depois, Nabucodonosor voltou ao normal, mas logo em seguida seu reino foi sucedido por Belsazar que, por profanar as coisas de Deus, perdeu o trono para Dario, o rei dos medos (Dn 5.1-31).

c) O papel dos anjos nos desígnios divinos.

  No sonho do rei, ele viu "um vigia" que descia do céu com a missão de proclamar os juízos de Deus (vv.14,15). No Antigo Testamento, os anjos tinham uma atividade mais presente na vida do povo de Deus. Em o Novo Testamento, eles continuaram suas atividades em obediência ao Criador, porém, para a orientação da igreja de Cristo, Deus concedeu o Espírito Santo que a assiste em tudo.

 

SINOPSE DO TÓPICO (2)

Deus, por intermédio de um sonho, falou com Nabucodonosor e o advertiu de sua soberba.

 

III. A PREGAÇÃO DE DANIEL

 

1.   A pregação de Daniel.

 Apesar de inicialmente ter sentido certo temor após interpretar o sonho, Daniel deu um conselho a Nabucodonosor que lembra a mensagem neotestamentária de Cristo à Igreja de Éfeso (Dn 4.27 cf. Ap 2.5). Será que temos coragem de fazer o mesmo diante dos poderosos dessa terra?

2.   O pecado de Nabucodonosor  em relação aos pobres.

 Daniel diz ao rei que ele deveria desfazer os seus pecados praticando a justiça, "usando de misericórdia para com os pobres" (Dn 4.27). Em outras palavras, a ntes d o p e c ad o p esso a l da soberba, o rei estava pecando social e estruturalmente em relação aos menos favorecidos do reino. A atualidade desse ponto é tão verdadeira que a mesma recomendação de cuidado aparece em o Novo Testamento, no contexto da igreja (Gl 2.10).

 

SINOPSE DO TÓPICO (3)

Deus usa seu servo Daniel para revelar o sonho de Nabucodonosor e aconselhá-lo a respeito do seu pecado.

 

CONCLUSÃO

 

Que Deus nos livre da soberba, pois ela é como uma doença contagiosa que se aloja no coração do homem e faz com que ele perca o senso de autocrítica, passando a agir irracionalmente (Sl 101.5; 2 Cr 26.16). Estejamos atentos, pois a Palavra de Deus nos mostra que a soberba nos cega (1 Tm 3.6; 6.4), nos afasta de Deus e traz ruína.

 

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
 
 
Subsídio Bibliográfico
 "Cumprimento e Destronização (4.28-33)
A falha de Nabucodonosor em prestar atenção e voltar-se para Deus por meio de um arrependimento genuíno é um reflexo ilustrativo da fraqueza e da perversidade humana. Doze meses se passaram e a visão apavorante desvaneceu-se. Talvez a visão não viesse a se tornar realidade. Certo dia, em um momento de glorificação própria, o rei começou a se exultar pelas suas grandes realizações. Enquanto caminhava pelo 'terraço do palácio real', debaixo dos seus pés estava o edifício mais esplêndido que a Babilônia já tinha visto, adornado em ouro com ladrilhos lustrosos de cores brilhantes. Próximo do palácio ficava a montanha artificial e os jardins suspensos construídos para a sua rainha das montanhas da Média. Esta era a grande Babilônia. De uma pequena cidade de um lado do rio Eufrates o rei havia dobrado sua área para os dois lados do rio. Ele havia enchido com novas construções e templos com uma arquitetura distinta. Ele a havia cercado com muros conhecidos pela altura e largura.
Com esse tipo de visão enchendo a mente, podemos imaginar a soberba do rei" (Comentário Bíblico Beacon.  1. ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.514).

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOII
 
 
Subsídio Teológico
"A loucura e a restauração (4.33-37)
Demente, o rei nivela-se a um animal, e passa a viver ao desabrigo, em uma área onde a temperatura variava de 50 graus positivos no verão, a abaixo de zero, no inverno. Recuperado, o rei finalmente responde adequadamente ao Senhor. Nabucodonosor, então: 1) glorifica a Deus; 2) o honra como o Rei supremo do Universo; 3) expressa sua total dependência da vontade de Deus e, 4) reconhece que tudo o que ele faz é correto 'e pode humilhar os que andam na soberba" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.516).

 

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

 

 

ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

SAIBA MAIS

Revista Ensinador Cristão CPAD

 nº 60, p.38.