terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A COLUNA DE NUVEM E DE FOGO
Texto. Ex.13:17-22
Introdução
Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: A CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO; hoje estudaremos A COLUNA DE NUVEM E DE FOGO, veremos dentre outras coisas que Deus permite seus filhos passarem por dificuldades, porém ele passar junto e mostra seu poder em favor dos seus. Deus traça um caminho para o seu povo, vv,17,18;
Deus não é surpreendido por nada.
Ele planeja, o melhor para o seu povo, as vezes nem sempre compreendemos o caminho que ele  escolhe, mas o caminho que ele escolhe é sempre o certo.(sl 23.3:25.4,5)
Se você permitir que Deus dirija os seus passos, prov 3.5,6;

I- ELA É LUZ PARA ACAMINHADA – Ex.13:21
1- A coluna de fogo iluminava o caminho Dt.1:33
2- Caminhar no deserto é difícil e perigoso Jo.12:35
3- Quem anda na luz não tem medo Sl.27:1
4- Na luz se caminha com alegria Is.60:20
5- A igreja segue esta luz forte Jo.8:12

II- ELA É INCENTIVO PARA A CAMINHADA – Nm.9:15
1- Esta presença nos motiva a continuar Ex.33:15
2- Esta presença traz segurança no deserto Ex.40:34
3- Jesus quer ser seu companheiro no deserto Lc.24:28,29
4- Esta presença é vital no meio da igreja peregrina Is.40:29

III- ELA É REALIDADE PERMANENTE – Ex.13:22
1- A coluna era permanente Ex.40:38
2- A igreja também desfruta desta benção Mt.1:23
3- A nossa nuvem habita conosco Mt.28:20
4- Jesus não nos deixará Jo.14:16-18

IV- ELA É DESCANÇO NO SOL CAUSTIGANTE
1- O calor e o cansaço traz desespero Nm.9:16,17
2- Jesus é nosso descanço Mt.11:28-30
3- Com ele somos renovados Is.40:31

Conclusão
Assim como o povo de Deus no deserto, a igreja atual também poderá com a presença de Deus, caminhar cantando: “se Cristo comigo vai, eu irei” Hp 515;

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

PERDIDO DENTRO DA IGREJA
- Hernandes D. Lopes


O texto de Lucas 15.25-32, fala sobre o irmão do filho pródigo. Ele aponta o terrível perigo de estar na casa do pai, dentro da igreja, obedecendo leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, e ainda assim, estar perdido. Podemos chegar a essa conclusão pelas seguintes razões:

1. Vive dentro da igreja, mas não é livre (v. 29) – Ele não vive como filho, mas como escravo. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração, mas da obrigação. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca conheceu o amor do Pai. Muitos, também, estão na igreja por uma mera obrigação. Obedecem, mas não têm alegria. Estão na casa do Pai, mas vivem como escravos.

2. Vive dentro da igreja, mas está com o coração cheio de amargura (v. 29,30) – O filho mais velho irrita-se com a misericórdia do Pai. Ele não se alegra com a restauração do seu irmão caído. Para ele quem erra não tem chance de restauração nem deve ser objeto de perdão. Na religião dele não havia agenda para o amor. Mas a Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas. O ódio que ele sentia pelo irmão não era menos grave que o pecado de dissolução que outro cometera fora da igreja. O ressentimento que crepitava em seu coração o isolou do Pai e do irmão. Ele se recusou a entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido, antes encolheu-se, magoado, revoltado, envenenado pela mágoa destruidora.

3. Vive dentro da igreja, na presença do Pai, mas anda como solitário (v. 31) – Ele anda sem alegria. Está na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele. Muitos também, estão na igreja, mas não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, curtindo uma solidão dolorosa.

4. Vive dentro da igreja, mas não se sente dono do que é do Pai (v. 31) – Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Tinha toda a riqueza do Pai à sua disposição, mas vivia como escravo. Era filho, mas não banqueteava com os seus amigos. Assim, também, muitos vivem na igreja sem experimentar os banquetes do céu, servindo a Deus por obrigação, sem alegria no coração.

O mesmo Pai que saiu para abraçar o filho pródigo arrependido, sai para conciliar este filho revoltado. O arrependido, com o coração quebrantado, festejou a sua restauração; o outro, ficou do lado de fora, perdido, com o coração endurecido.


Rev. Hernandes Dias Lopes.